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Depois de um romance, o autor regressa ao registo assumidamente autobiográfico que, de certa maneira, é um género que lhe apraz.
Ao longo destas páginas, reúne textos dos últimos anos como se estes fossem olhares escritos. Fotogramas de palavras. Instantes-impulso em que a necessidade de os transcrever foi mais forte do que ele. Como se não tivera mão neles, nem eles mão em si.
Afirma a determinado ponto: — “Estou de regresso a um território preferencial. O dos afetos. À escrita do vinho e do fogo. Às pessoas que comigo repartiram caminho. Às silenciosas e inquietas madrugadas.
Este De Coração D’Interiores, como o nome induz, é uma porta escancarada para a casa que habito. Para a intimidade do que escrevo. Para aquilo que tenho de mais sagrado. Para a minha memória.”
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